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Lourival Sant'Anna é um jornalista de 52 anos, que há quase 30 anos faz coberturas internacionais.

Ele fez reportagens em 63 países e se especializou em coberturas de guerra e outras situações de risco: terremoto, furacão, gripe suína, Coreia do Norte, Irã, etc. Ele cobriu todas as guerras que o Estadão cobriu do Afeganistão para cá (Iraque, Gaza, Líbano, Líbia, Síria, Mali, Ossétia...). Hoje tem uma coluna dominical no Estadão e um programa de meia-hora na CBN aos sábados às 9h. Também tem dois livros publicados e em breve lançará o terceiro, chamado "Minha guerra contra o medo: o que o risco de morte ensina sobre a vida". Esse é também o tema da palestra dele. Ele vai contando experiências de coberturas de guerra, e o que essas experiências ensinaram sobre o medo. A abordagem dele é que o medo é um sentimento, que pertence ao mundo subjetivo, e por isso a forma de não se deixar dominar pelo medo é manter o foco nos seus objetivos, no mundo real, na sua coerência interna e nas outras pessoas, por meio da empatia. Ele vai contando as vivências que teve na guerra, e a partir delas propõe 7 passos de como lidar com o medo. É tudo muito concreto, baseado em vivências, que são muito fortes. Ele mostra um áudio de uma entrada dele na rádio Estadão ao vivo, no meio de um tiroteio, em Trípoli, quando os rebeldes estavam derrubando o Kadafi, em 2011, e um vídeo dos sírios na guerra falando das atrocidades que sofreram, que são de arrepiar. Ele deu a palestra sobre o medo para 120 publicitários da agência Dentsu e para 220 profissionais de vendas e diretores do Google, e nos dois casos foi aplaudido de pé, e também para 60 CEOs do programa Google for Startups e 250 profissionais de comunicação da Globo.

Veja também:
Carreira de Lourival Sant'Anna
Saiu na mídia

Depoimentos

Fotos

Livros

Trechos do livro

A FANTASIA É O FERMENTO DO MEDO

O medo toma conta da minha atenção em duas situações: quando estou no avião indo para a guerra e à noite. Eu não tenho medo de avião.

FOCO NO OBJETIVO DIMINUI O ESPAÇO PARA O MEDO

O objetivo da cobertura de uma situação extrema não é sentir medo. A guerra não é um parque de diversões.

INSTINTO, EXPERIÊNCIA E RAZÃO

Observei nas coberturas de risco que, ao lidar com o medo, tenho três ferramentas: o instinto, a experiência e a razão.

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